De acordo com Jarbas, Dilma deve renunciar.

Foto: Divulgação Durante entrevista concedida à Radio Jornal, o deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) voltou a criticar o governo federal e o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB).

De acordo com Jarbas, a presidente Dilma levou o Brasil à bancarrota.

LEIA MAIS: » Para Jarbas, abertura do impeachment é consumação de uma chantagem » Jarbas acusa Eduardo Cunha de fazer devassa em contas para comprovar fraudes envolvendo nomes de adversários Na manhã desta quinta-feira (10), Jarbas afirmou que o caminho de Dilma deve ser a renúncia. “Dilma levou o País à bancarrota.

Ela não tem condições de presidir o País porque possui zero de credibilidade.

Passou o tempo de Dilma, ela está no mundo da lua.

O melhor seria a renúncia, enquanto não está no fundo do poço, mas ela não fazendo isso, o jeito é o impeachment”, disse. » Ao lado de Aécio Neves, Jarbas diz que saída de Dilma é questão de tempo » Jarbas chama Eduardo Cunha de cínico e diz que errou ao votar no presidente da Câmara Sobre o presidente da Câmara, Jarbas afirmou que Eduardo Cunha não tem condições de presidir um processo de impeachment. “O impeachment não pode ser realizado pelo Cunha, estamos numa encruzilhada.

Ele é chantagista e cínico”, disparou. » Jarbas Vasconcelos pediu para Michel Temer se cercar de pessoas de bem Ainda de acordo com o deputado, a operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de desvio e lavagem de dinheiro envolvendo a Petrobras, deve chegar ao Palácio do Planalto. “A Lava Jato não acabou, ainda vai pegar muita gente e deve chegar ao Planalto”, completou.

Carta de Temer Jarbas Vasconcelos ainda falou sobre a carta enviada pelo vice, Michel Temer (PMDB) à presidente Dilma Rousseff em que aponta a desconfiança que o governo possui em relação a ele e ao PMDB. » Michel Temer escreve carta em tom de desabafo a Dilma » Confira reações nas redes sociais após o vazamento da carta de Michel Temer para Dilma Segundo o pernambucano, a carta ressaltou o distanciamento entre Temer e a petista. “A carta era oportuna e esclareceu a distância entre Michel e Dilma.

Conversei a sós com temer e disse que ele precisava se preparar para assumir pois esse governo vai cair”.