Sob intenso bombardeio dos aliados de Dilma uma quebra de braço enorme, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, determinou o início da votação em Plenário dos integrantes da comissão especial destinada a dar parecer sobre o pedido de impeachment.
Eduardo Cunha disse que ninguém iria levar no grito e que, se necessário, a votação iria até cinco da manha!
No clima de acirramento, urnas foram quebradas.
São 14 postas à disposição da votação.
PCdoB tenta derrubar no STF votação secreta em processo de impeachment na Câmara O engraçado é que o relatório não vale nada.
Qualquer que seja o voto dos 65 deputados que forem escolhidos, a votaão que vale será a votação do Plenário.
A votação é secreta e foi iniciada em meio a protestos de partidos queriam fazer questões de ordem.
Isto se o STF não derrubar este rito, como pediu o PC do B.
A denúncia contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade foi feita pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal.
A chapa 1, que tem as indicações feitas pelos líderes da base governista, conta com 49 membros.
A chapa 2, que foi formada, em sua maioria, por deputados que fazem oposição ao governo, tem 39 inscritos.
A comissão será formada por 65 membros, e as chapas precisam ter o número mínimo de 33 integrantes.
Devido à presença de três deputados nas duas chapas, o presidente da Câmara decidiu que eles concorrerão somente na chapa 2, devido à sua formação com a manifestação explícita de sua vontade de participação nela.
Estão nesse caso os deputados Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), Pr.
Marcos Feliciano (PSC-SP) e Silas Câmara (PSB-AM).