Foto: Hélia Scheppa/Arquivo JC Imagem Em nota, a assessoria de imprensa da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) detalhou a remuneração mensal do presidente do órgão, Décio Padilha, e alegou que o montante não traz ônus para o Estado de Pernambuco.
Em setembro, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) autorizou que Padilha acumule a sua remuneração de R$ 40 mil reais, como auditor tributário da Secretaria da Fazenda, uma verba de representação de R$ 15 mil como presidente da companhia.
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Quem tem medo de privatização?
Confira a nota na íntegra: O que foi publicado no Diário Oficial, no último dia 07 de novembro de 2015, foi a ata de Assembleia de Acionistas, na qual foi aprovado por unanimidade a representação do diretor presidente e o reembolso ao erário do estado de Pernambuco.
Relativamente ao Blog ter mencionado que a remuneração mensal de auditor Fiscal seria de R$ 40 mil\mês, esclarecemos que o valor citado é um conjunto que inclui: encargos previdenciários, imposto de renda, provisão para 13º, férias e salário, não se tratando de apenas remuneração mensal do diretor-presidente. É importante ressaltar que a remuneração do cargo de diretor presidente da Copergás e a remuneração de auditor Fiscal do Tesouro Estadual não traz qualquer ônus para o Estado de Pernambuco, em virtude do Instituto previsto em lei e decreto da Cessão de servidor público, sem ônus para erário estadual.?