Estadão Conteúdo - O publicitário Ramon Hollerbach protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de revisão de pena para tentar anular suas condenações por formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas no esquema do mensalão.

A ação foi distribuída ao ministro Edson Fachin nesta quarta-feira, 4.

Fachin, que ingressou na Suprema Corte em junho passado, não participou do julgamento do mensalão.

LEIA TAMBÉM: > PF busca elo entre mensalão e Lava Jato em negócios da Schahin com amigo de Lula > Dois anos depois, nenhum político cumpre regime fechado por mensalão > Condenados pelo mensalão podem ter que ressarcir cofres públicos Hollerbach foi condenado a 27 anos, 4 meses e 10 dias de prisão e cumpre pena na Papuda, em Brasília, desde 2013, em regime fechado.

No julgamento teve condenação inicial maior por corrupção ativa, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, peculato e formação de quadrilha, mas foi reduzida depois de um novo julgamento que o absolveu do crime de formação de quadrilha A pena foi então reduzida.