Sem alarde, a Assembleia Legislativa (Alepe) revogou a licitação para as obras de conclusão do novo edifício do Plenário.

A decisão foi assinada pelo primeiro-secretário da Alepe, deputado estadual Diogo Moraes (PSB), em 29 de outubro.

No despacho de revogação, se alegou a conveniência, além do interesse público.

Com a crise financeira, além da real possibilidade de redução do duodécimo em 2016, a mesa diretora achou melhor revogar a licitação, para conter despesas.

Este ano, a Alepe já inaugurou um outro prédio, para os gabinetes dos 49 deputados e também presidência, primeira-secretaria e lideranças do Governo e da Oposição.

Com seis andares, o prédio inaugurado custou R$ 37 milhões, investidos com recursos do próprio Poder Legislativo.

Os novos gabinetes têm cerca de 65 metros quadrados e banheiro privativo.