O vice-presidente do FNS e presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha, participou das discussões que permitiram a tomada de decisão pelo ministro Armando Monteiro Neto O setor sucroenergético participou das discussões que contribuíram para o decreto do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), de número 8.544/21.12.2015.
O vice-presidente do Fórum Nacional Sucroenergético (FNS) e presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, é uma das lideranças que integrou o grupo de trabalho dirigido pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto. “Começamos, há muitos anos, os entendimentos para esse decreto, que finalmente foi homologado pelo Mdic.
O programa vai incentivar inovação em motores flex, que precisam melhorar as emissões e aumentar as vantagens para o consumo do etanol, que é um combustível não poluente”, afirma Renato Cunha. “Parabenizamos a retomada desse programa pelo ministério.
O Inovar-Auto vai acarretar e promover benefícios ambientais em linha com a sustentabilidade e princípios que nortearão a 21ª Conferência Internacional do Clima, a COP 21, que acontece em dezembro, em Paris”, destaca.
As montadoras terão que se habilitar no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) para apresentarem projetos de inovação e, com isso, ter acesso às reduções no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) previstas no programa.
O setor sucroenergético quer agora contribuir para a regulamentação do decreto.
As empresas do setor defendem que os créditos do IPI sejam concedidos por premiação através de selo às indústrias que realmente agreguem inovação e efetiva competitividade ao combustível limpo em relação ao de origem fóssil.