O ex-prefeito de Moreno, Vavá Rufino (PTB), rebate a afirmação feita pelo atual gestor, Dilsinho Gomes, que comemorou ter limpado o nome do município junto a órgãos federais e pode voltar a celebrar convênios com o Estado e a União.

Dilsinho alegou que, desde 2002, “Moreno enfrenta problemas de restrições no CAUC e no SIAFI devido ao não pagamento de tributos e contribuições previdenciárias ao logo desse período”.

Porém Rufino diz que, ao término do mandato, em 31 de dezembro de 2004, entregou o município sem qualquer inadimplência junto ao Governo Federal.

Confira a nota na íntegra: É lamentável que afirmações levianas sejam publicadas pelo atual prefeito do Moreno com o único propósito de confundir a opinião pública e tentar atingir quem foi prefeito de Moreno por três mandatos e respondeu por vários cargos públicos em outros municípios, sempre exercendo sua vida pública, com honradez e dignidade.

Não é verdade quando o atual prefeito do município informa que, desde 2002, Moreno estava sujo junto ao CAUC.

A BEM DA VERDADE, quando em 31 de dezembro de 2004, ao término do meu mandato, entreguei o município, não existia qualquer inadimplência de Moreno para com o Governo Federal, quer seja de natureza de Convênios ou quaisquer outras obrigações com órgãos públicos federais, além de que Moreno se encontrava com os índices de comprometimento da receita com a folha de pessoal dentro dos limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

A forma mais fácil e elementar de se comprovar que o governo Vavá Rufino estava regular com o CAUC é que vários convênios foram firmados durante todos os anos de mandato, inclusive em 2002, 2003 e 2004, que sem a regularidade devida não seria possível conveniar.

Sugiro que o atual prefeito, em vez de estar tentando criar factoides para me atingir, deveria levar a sério o fato de ser prefeito do Moreno e buscar trabalhar para responder às expectativas que ele mesmo criou durante sua campanha em 2012.

O que não está acontecendo.

Isso pode ser constatado pela reprovação quase unânime da população ao seu governo, ou melhor, desgoverno, que se implantou em Moreno a partir de janeiro de 2013.

Quanto a possíveis fraudes que o atual prefeito insinua ter havido, é preciso clareza na afirmação, com referência a quando ocorreu e quem as praticou, se houve prejuízo ao erário e, quais as providências por ele tomadas para identificar e punir os eventuais responsáveis.

Portanto Prefeito, deixe a falácia de lado, Moreno precisa que se trabalhe!

Vavá Rufino (PTB) Ex-Prefeito do Moreno