Em uma contundente peça escrita, o procurador geral de Justiça, Carlos Guerra, pediu o afastamento imediato do prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano.
Em um dos trechos do documento, Carlos Guerra disse que “a sociedade de Gravatá está em pânico, não acreditando mais nos poderes constituídos”.
Sem meias palavras, Carlos Guerra acusou Martiniano de usar verbas públicas para seu “locupletamento pessoal”, ou seja, se apropriar de recursos públicos em benefício próprio.
Para o chefe do MPPE, o prefeito de Gravatá está à frente de “uma administração eivada de desvios e locupletamento pessoal de verbas públicas”.
Para o procurador, é necessário o afastamento do prefeito para “frear, com urgência, a sangria do Erário Municipal e a continuidade das práticas ilegais” de Bruno Martiniano.
A petição de Carlos Guerra é finalizada com a afirmação de que as irregularidades já estão comprovadas, com fartas provas.