Após o Ministério Público de Pernambuco pedir intervenção em Gravatá e afastamento de Bruno Martiniano, o prefeito respondeu e afirmou estar tranquilo.
Bruno Martiniano não deve entregar fácil os pontos.
A briga judicial será grande.
O prefeito conta a sua disposição com um grupo de seis advogados, prontos para recorrer no TJPE e, se for o caso, no STJ contra a iniciativa do MPPE e TCE.
Segundo o relatório técnico do TCE, o prefeito de Gravatá, que assumiu o cargo em janeiro de 2013, descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), gastando 66,65% das receitas públicas com pessoal, quando o máximo é de 54%. “No primeiro quadrimestre de 2013, a gestão já estava acima do limite em 58,89%.
No segundo quadrimestre de 2013, aumentou os gastos, passando para 63,85% das receitas.
O ano de 2013 foi encerrado com um montante de gastos de pessoal de 66,65%”, diz um trecho da petição do Ministério Público de Contas.
LEIA MAIS: » Ministério Público de Pernambuco pede intervenção em Gravatá nesta segunda e afastamento de Bruno Martiniano » Prefeito de Gravatá será interrogado pela Polícia Federal » Inquérito federal investiga destino de R$ 10 milhões »Em Gravatá, mais um partido rejeita a filiação do prefeito Confira a íntegra da nota: O Prefeito Bruno Martiniano recebe com tranquilidade a notícia da representação do MPPE à Corte Especial do TJPE.
O Município de Gravatá não vive nenhuma das situações previstas na Constituição do Estado que justifiquem a intervenção e isto será facilmente demonstrado quando lhe for oportunizado o contraditório.
Saliente-se que até o momento, o prefeito Bruno Martiniano sequer foi citado da existência do processo.
Confiante em Deus e na Justiça, o Prefeito aguarda ansiosamente o momento oportuno onde provará a regularidade de seus atos e a improcedência da representação.
No futuro, a população Gravataense conhecerá os reais motivos de tudo o que está ocorrendo.