Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Estadão Conteúdo - Em seu primeiro compromisso em Bogotá, a presidente Dilma Rousseff reúne-se com um grupo de 20 empresários brasileiros antes de dar início à sua visita de Estado na Colômbia.

O principal objetivo da viagem é acelerar acordos comerciais bilaterais, sobretudo para zerar tarifas de exportação e importação.

Grandes construtoras brasileiras com negócios na Colômbia enviaram representantes ao encontro.

Entre eles, executivos de empresas envolvidas do escândalo da Operação Lava Jato, como a OAS, Odebrecht e Camargo Corrêa.

O diretor-presidente da Petrobras Colômbia, Nilo Azevedo, também marca presença.

LEIA TAMBÉM: > Oposição amplia pressão sobre Dilma, que cobra ministros contra impeachment > Resenha Política debate semana difícil de Dilma no TSE, TCU e Congresso > Levy afirma que não lamenta ter aceitado convite de Dilma para ser ministro Nesta sexta-feira, 9, Dilma deve firmar um acordo para o setor automotivo com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.

Por isso, o vice-presidente da Anfavea, Antonio Sérgio Mello, também é outro executivo que acompanha a comitiva presidencial.

Terceira maior economia da América do Sul, a Colômbia é um mercado a ser explorado, sobretudo num momento de retração da economia no Brasil.

Depois da Bolívia, a Colômbia é o segundo maior importador da região. “Nosso desafio é exportar mais e acelerar o processo de desgravação”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, que acompanha a presidente.

Além das empresas já citadas, também participam do encontro com Dilma executivos da Gerdau, Simers, Softex, Alupae Stefanini e Votorantim.

Os presidentes de associações como a Abimaq, ABCE e Abit também são convidados da presidente.

Hoje, no fim do dia, Dilma encerra fórum empresarial Brasil-Colômbia.