Presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, defende a mudança na tributação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) como uma das mudanças no ajuste fiscal do governo de Pernambuco. “A adoção pelo governo estadual de maior tributação nos combustíveis minerais demonstra uma nova atitude em relação aos combustíveis que acarretam ônus ambiental.

Serão mais tributados que aqueles que promovem bônus para o meio ambiente”, afirma. “Essa é a direção que vai se consolidar na Conferência do Clima 21 que acontece em dezembro próximo, em Paris.

O governo de Pernambuco mostra sintonia com a agenda da COP 21.

Além disso, é importante a preservação de empregos na indústria sucroenergética local após mais de cinco anos em que o setor foi relegado a um plano inferior na matriz dos combustíveis”, acrescenta.

Outros estados já adotam a tributação do ICMS mais elevada para os combustíveis minerais, a exemplo de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

No Nordeste, Pernambuco e Bahia partem na frente.