O deputado Waldemar Borges, líder do governo Paulo Câmara, na Alepe, revelou, em pronunciamento na tribuna, nesta tarde, que o Governo de Pernambuco continuará mantendo a postura de reagir, procurando alternativas para fazer frente à crise fiscal.
Ele citou como exemplo a possibilidade de licitar a folha de pagamento e também de antecipar os depósitos de dívidas para buscar recursos. “Embora Pernambuco seja um estado equilibrado, que ocupa apenas 54% de sua receita com dívidas, enquanto o Rio Grande do Sul, por exemplo, ocupa 213% da sua receita, Rio de Janeiro 177%, São Paulo 147% e Minas Gerais 182%, temos que jogar duro e esperar que venham de Brasília sinais positivos e, lamentavelmente, isso não tem ocorrido.
Essa crise, que não foi criada nos estados, vem penalizando todo mundo.
Ela foi gerada a partir de descaminhos nas políticas macroeconômicas e agravada por medidas eleitorais", concluiu.
No meio das possibilidades, Waldemar Borges não citou a venda da Copergás, que chegou a ser especulada na imprensa escrita local.