As empresas de ônibus foram ao Tribunal Regional do Trabalho e pediram uma medida cautelar solicitando uma frota mínima em circulação nesta terça-feira, dia de paralisação.

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou 70% de frota mínima no horário de pico, das 6h às 9h e 16h às 20h, e 50% nos demais horários.

Essa decisão determina a quantidade de frota em operação durante a greve promovida pelos trabalhadores rodoviários.

O descumprimento do percentual pode acarretar em multa de R$ 50 mil por dia para o Sindicato dos Rodoviários.

A última paralisação ocorreu no dia 29 de maio e serviu de cortina de fumaça para os efeitos da operação Lava Jato.

O movimento não tinha nenhuma pauta específica contra os “patrões” locais, apenas se solidariza à “luta” contra a terceirização e o ajuste fiscal de Dilma.

Em um almoço, parte da diretoria do sindicato dos rodoviários festejou que a população tenha ficado quase que totalmente sem transporte público.

A advogada e procuradora da Prefeitura do Recife Noélia Brito chegou a comemorar o “sucesso” da paralisação quase total do transporte rodoviário no Grande Recife pelas redes sociais.

A moça advoga em algumas causas para o sindicato.

No Recife, é conhecida por ácidas críticas ao PSB e seus membros nas redes sociais, especialmente contra o prefeito Geraldo Júlio (PSB).

Queria ser candidata a vereadora em 2016, mas foi rejeitada pelo PSOL.

Insatisfeita, saiu “atirando” contra o deputado estadual Edilson Silva, presidente estadual da legenda.

Agora, estuda filiação a outro partido.