Em resposta à matéria publicada nessa quarta-feira (10), o ex-prefeito de Palmeirina, no Agreste, Severino Eudson Catão Ferreira enviou uma nota ao Blog tentando explicar as origens dos convênios firmados com o governo federal que resultaram na condenação dele por improbidade administrativa.
Ontem, noticiamos que o ex-gestor foi nomeado assessor do presidente Guilherme Uchoa, na Alepe.
Segue a resposta: Caro Jamildo, Como leitor do seu blog, venho passar algumas informações para seu conhecimento, do convênio no Ministério da Integração (PRONAF) no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), na gestão do Ex-prefeito Carlos Timóteo (2001/2004) que aplicou em obras o valor de R$ 38.000,00 (trinta e oito mil reais) até 12/2004. » Uchoa nomeia como assessor ex-prefeito condenado por improbidade administrativa » MPF obtém condenação definitiva de ex-prefeito de Palmeirina por improbidade Quando assumimos em janeiro de 2005 tinha um saldo de R$ 12.000,00, prorrogamos o convênio e mantivemos o recurso aplicado: janeiro de 2005 até dezembro de 2012.
Porém houve erro de procedimento da minha equipe, quando fui notificado sobre o referido convenio determinei a prestação de contas e a devolução do recurso, sendo surpreendido posteriormente com a condenação a revelia, ainda bem que cabe uma ação rescisória.
Infelizmente os municípios pobres não têm recursos para manter profissionais competentes que possam cumprir as exigências das leis.
Tenho certeza que outros processos que estou respondendo e irei responder são por procedimentos contábeis ou por pendências formais, mas não por dolo.
Estarei sempre as ordens da justiça e da imprensa para quaisquer esclarecimentos. (segue em anexo o último extrato).
Um forte abraço, Eudson Catão