Pela ousadia de fazer uma simples pergunta, um jovem repórter de Tv, no exercício de sua profissão, foi agredido verbalmente por uma manifestante do grupo estelita.
O repórter perguntou sobre a reclamação dos moradores em relação ao acesso à rua, ovos jogados no prédio e a câmara de vigilância quebrada, no primeiro dia. “Não vou lhe responder.
Você é um escroto”, atacou a garota. “Como toda imprensa que estava presente, me senti ofendido’, relata, pedindo que o nome não fosse divulgado.
O Blog de Jamildo presta solidariedade ao rapaz.
Ele retrucou, pedindo respeito, pois estava apenas trabalhando.
As ações truculentas do grupo com a imprensa local acabaram gerando uma grande indignação no reportariado.
Nesta manhã, cinegrafistas comentavam que o ideal seria que os chefes de reportagem se reunissem em decidissem não dar mais atenção ás pautas do grupo.
Há muitas outras histórias de agressão e tentativa de intimidação, que os profissionais evitam divulgar, para não serem discriminados no dia a dia.
O patrulhamento na internet não tem limites.
Entenda o movimento com a republicação do post abaixo » Certidão de nascimento do site Direitos Urbanos revela embuste original.
Fazer barulho e tentar se passar por povo » Sob protesto, Câmara do Recife aprova Plano Urbanístico do Cais José Estelita com 22 votos Por Jamildo Melo, editor do Blog O que há em comum entre a vereadora socialista Marília Arraes e o movimento que se chama Direitos Urbanos?
Poucos devem lembrar, a maioria não deve nem saber, mas a página de fantasia nasceu com outro nome, embora com os mesmos personagens.
Naquela época, como disse Giovanni Sandes, na coluna Pinga Fogo, Marília Arraes era a vilã urbana, depois de propor uma lei para limitar o consumo de álcool nas vias públicas do Recife.
Só quando rachou com o PSB foi se aproximando do Direitos Urbanos.
Virou heroína, como diz ele.
Não há o que recriminar, nas escolhas de Marília Arraes, desde que não minta ao povo – papel que qualquer jornalista decente está no dever de apontar.
Infelizmente, nesta cidade, restam poucos jornalistas de verdade, a maioria em vez de militar no jornalismo usa o jornalismo para fazer militância.
O aparelhamento das universidades públicas, até as faculdades privadas, explica a deformação que vemos hoje.
O nome originalíssimo do tal DU era, até 2012, Lei Seca de Marília Arraes – eu digo não!
Foi feita uma votação e o nome vencedor foi “Direitos Urbanos”.
Na discussão, um dos cabeças da manipulação admite os verdadeiros propósitos, por parte dos militantes não declarados do PSOL, contra quem estiver no poder. “Relaxa, porque independentemente do nome que for, se conseguirmos fazer barulho bastante e com a rejeição que tem JdC (João da Costa, ex-prefeito do pT), não tem como parecer que não é povo querendo tomar as rédeas”, escreveu um dos administradores da página. É por estas e outras que, na audiência pública realizada pela Câmara Municipal do Recife o verdadeiro povo do Coque deixou Leonardo Cisneiros de cara mexendo.
Quando os fantoches do DU são acionados pela vereadora Isabella de Roldão em uma audiência entre eles, o resultado é outro.
No caso do post revelado acima, o alvo era João da Costa, então prefeito do PT que teve a ousadia de, no último dia de gestão, depois de trolado como nunca, aprovado o primeiro projeto.
O mesmo prefeito que era alado do atual senador Humberto Costa, que agora no Senado quer melar o projeto, depois que o PSB varreu a representação federal do partido PT.
Quem é o “valente” Cláudio Tavares de Mello, cuja ocupação desconheço? É a mesma figura que assina uma petição para impedir o empreendimento previsto no edifício Caiçara, em Boa Viagem.
O Blog de Jamildo já revelou aqui como o episódio foi espúrio.
Tudo na esperança de contribuir, amigo leitor, humildemente, para desobstruir um pouco sua vista.
Porque os militantes não se admitem teleguiados políticos?
Simples.
Se o fazem, perdem a aura de idealistas e a massa de manobra que os seguiria, sem questionar nada, seria incontavelmente menor.
Um destes politicos que o blog já tratou chama-se Leonardo Cisneiros e trabalha no gabinete do deputado estadual Edilson Silva, do PSOL.
Como já escrevi aqui, será uma das apostas do partido para as eleições municipais do próximo ano.
São os éticos, que não tem atuação partidária.
Não foi eleito para nada e vive ditando regras para a cidade.
E porque as empreiteiras pagam o pato?
Não tem nada a ver com a operação Lava Jato.
Trata-se de uma estratégia da esquerda internacional, contra o capital.
O urbanismo.
Como a maioria das pessoas hoje vive nas grandes cidades, esqueceu-se a luta no campo… reforma agrária.
O que causa fricção mesmo é o urbanismo.
Que ambiente maravilhoso para jogar ricos contra pobres, não?
Mesma ideologia velha, travestida de nova.
Por isto, o Blog de Jamildo, que defende a livre iniciativa e a liberdade de opinião, sempre denunciou a instrumentalização política do tema da verticalização na cidade.
Derruba, estelita!
Como já disse aqui esta semana, este assunto do ocupe estelita ficou tão enfadonho e ridículo que não vale nem a pena comentar.
Mantenho o meu entendimento original, de que não passam de playboys desocupados, a serviço de um projeto eleitoreiro, disfarçado de popular, instrumentos de politicagem de grupos radicais.
Repito apenas o que escrevi ontem: Força, Geraldo Júlio!
As pessoas decentes da cidade, livre de cabestros e viseiras ideológicas, saberão reconhecer sua coragem e estarão ao seu lado.
Não é possível que um projeto de tanta importância e relevância para a cidade seja postergado, há mais de seis anos, quatro anos na gestão João da Costa e dois agora na gestão Geraldo Júlio.
Com a palavra, o movimento.
O espaço é aberto e democrático e as pessoas citadas podem fazer o uso da palavra, se desejarem.