Na sexta-feira da semana passada, na Mata Sul, o governador Paulo Câmara foi perseguido por sindicalistas ligados ao Sintepe, da mesma forma que já havia ocorrido no dia anterior, na Mata Norte.
Chegaram a fechar um trecho da rodovia em Palmares.
Em meio a confusão, o deputado estadual Aluísio Lessa (PSB) foi acusado pelo professores grevistas de ter agredido verbalmente os professores, xingando-os de vagabundos.
Depois, Lessa afirmou que em nenhum momento xingou os professores e que, na verdade, os grevistas é que xingaram o governador socialista de vagabundo e outros adjetivos e ninguém da comitiva do governador respondeu a essas provocações.
Depois do episódio, numa comunidade do facebook com mais de 23 mil membros, professores “indignados já pelos cortes nos salários por lutarem pelo repasse de 13,01%, fazem campanha contra o deputado que chamou a categoria de “vagabundos”.
Aluísio Lessa paga o preço de quem fala a verdade.
Na lata, ele afirmou na semana passada que tratava-se de factoides promovidos por parte de militantes do PSOL, PSTU e PT fantasiados de professores.