O Blog de Jamildo recebeu a visita do presidente do Banco do Nordeste, Nelson Antônio de Souza, para uma conversa informal.
Uma das perguntas que lhe fiz foi sobre a Fiat, em Goiana.
Ele disse que o banco, cada vez mais comercial, vai financiar os sistemistas que estão chegando ao Estado.
Não falou em valores.
Na mesma Zona da Mata Norte, o blog perguntou ao dirigente sobre a polêmica do sistema prisional de Itaquitinga, que teve financiamento do BNB, mas não foi concluído.
O banco processa a primeira empresa que assumiu as obras.
Nelson Antônio disse que o banco quer ajudar a obra a sair do papel, mas não sabe como ainda.
Em resposta a um questionamento do blog, o presidente do BNB também manifestou preocupação com elevação da inadimplência, por conta da seca, que atinge os pequenos produtores rurais.
O Blog perguntou ainda sobre os efeitos do ajuste fiscal no ambiente de negócios do Nordeste.
O homem enrolou, enrolou e acabou não respondendo assertivamente.
Formado em letras e psicologia, natural de Parnaíba, no Piauí, oriundo da Caixa, o dirigente levou o banco ao maior lucro de sua história em mais de 60 anos.
Um contraponto para a Petrobras, dominada por nomeações políticas.
A diferença é que o BNB está sob a órbita do Ministério da Fazenda.