Em nota, o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Imip) explicou que nunca se sentiu discriminado ou boicotado por nenhuma gestão dos governos de Pernambuco.
A declaração é uma reposta à coluna Pinga-Fogo, publicada no JC desta quinta-feira (19), que informa o fechamento das torneiras por João Lyra dos recursos destinados para a unidade de saúde.
Em 2014, João Lyra parou de pagar ao Imip.
A última fatura foi de 1º agosto de 2014, pouco mais de R$ 1,1 milhão.
No ano, o Imip recebeu R$ 78 milhões – R$ 160 milhões abaixo da média dos anos anteriores.
Valor bem diferente do recebido nos anos de 2012 e 2013, na segunda gestão Eduardo Campos – quando Antonio Figueira, atual secretário da Casa Civil e ex-presidente do Imip, era secretário de Saúde.
No texto, o Imip esclarece que tem consciência da situação de dificuldade por que passa o Sistema Único de Saúde, o SUS, em um processo de subfinanciamento do setor de Saúde, que atinge principalmente estados e municípios. “O IMIP reitera que a entidade nunca se sentiu até o dia de hoje discriminada ou boicotada por nenhuma gestão dos governos de Pernambuco ao longo dessas últimas cinco décadas e meia”, diz a nota.
Leia a íntegra da nota: O IMIP esclarece que tem consciência da situação de dificuldade por que passa o Sistema Único de Saúde, o SUS, em um processo de subfinanciamento do setor de Saúde, que atinge principalmente estados e municípios.
Na história de 55 anos do IMIP, aconteceram dificuldades financeiras durante as mudanças de governos, mas sempre com resoluções satisfatórias em relação a prazo.
Por fim, o IMIP reitera que a entidade nunca se sentiu até o dia de hoje discriminada ou boicotada por nenhuma gestão dos governos de Pernambuco ao longo dessas últimas cinco décadas e meia.
A Diretoria