Além das várias homenagens ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que morreu em 2014, em plena campanha presidencial, o que mais teve no Galo deste ano foram referências aos escândalos nacionais.

Entre os milhões de foliões pelas ruas do centro, dois se destacaram na Folha de São Paulo deste domingo.

O sósia natalense Paulo Rogério, que há mais de dez anos se veste de Lula no Carnaval, chegou cedo na concentração do bloco, com uma algema no pulso e um capacete da Petrobras. “Eu não sei de nada, não vi nada”, dizia.

A acionista frustrada Marta Pessoa, vestindo o característico macacão laranjado da Petrobras.

Ela leva uma placa com as frases “E na Petrobras a desgraça continua”.

Um grupo de foliões foi vestido de Propino Brás, formando por 45 amigos que saem juntos no Carnaval desde 1984.

Neste ano, todos vieram vestidos de frentistas com bombas de gasolina. “A Petrobras era nosso orgulhoso, e agora está ferido”, disse Luís Fernando Miranda, um dos organizadores do grupo.

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