Foto: Gerlado Magela/Agência Senado Para o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), a situação mais tranquila da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado vai fazer com que a Casa atue como moderadora, das divergências e dos conflitos que devem ocorrer na Câmara Federal.

No domingo (1º) o candidato do governo à presidência da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), perdeu a disputa interna para Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é desafeto de Dilma.

O peemedebista vai coordenar a pauta de votações entre os deputados, o que pode atrapalhar o governo.

LEIA TAMBÉM: » Dilma terá base maior no Senado em 2015, diz Humberto Costa » Base de Dilma no Senado é pouco coesa, mostra estudo “A atuação do Senado dará governabilidade e resultará na aprovação de propostas importantes para o crescimento do país”, garante Humberto.

No Senado, o número de senadores filiados a partidos aliados cresceu nessa legislatura, e chegou a 58 parlamentares.

Parte deles, porém, é independente e um estudo da consultoria do Senado mostra que a base não é coesa.

Além disso, a Casa terá a presença de vários líderes da oposição, como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB-SP), Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).