Diogo Moraes (PSB) deve ficar com a 1ª secretaria da Alepe.
Foto: reprodução do Facebook O deputado estadual Diogo Moraes (PSB) deve ser eleito no próximo domingo (1º) como o 1º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) no chapão que será encabeçado novamente pelo atual presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT).
O pedetista é favorito a conquistar o quinto mandato seguido no comando da Alepe.
A 1ª secretaria é o cargo mais importante após a presidência, porque fica responsável pela gestão financeira da Casa.
Dono da maior bancada, com 15 integrantes, o PSB deve indicar ainda o deputado Vinícius Labanca para a 2ª secretaria.
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Diogo Moraes teria trabalhado internamente e conseguido amealhar a maioria dos votos da bancada socialista, o que o gabaritou para ficar com a 1ª secretaria.
Composta para atender a influência das mais diversas forças políticas atuantes na Assembleia, a Mesa Diretora também deve ter Augusto César (PTB) na 1ª vice-presidência e Cleiton Collins (PP) na 2ª vice.
A 3ª e a 4ª secretarias ainda não estão fechadas.
Vinícius Labanca (PSB) seria eleito 2º secretário da Alepe.
Foto: reprodução do Facebook Para a presidência, Guilherme Uchoa vai enfrentar as candidaturas de Rodrigo Novaes (PSD) e Edilson Silva (PSOL), que apostam em dissidências provocadas pelo desgaste da imagem de Uchoa perante a opinião pública.
Segundo fontes ouvidas pelo Blog de Jamildo, porém, a decisão do PSB de embarcar na candidatura de Uchoa praticamente elimina as chances de que ele não seja reeleito para o quinto mandato consecutivo.
Vencida a eleição interna, porém, Uchoa deve enfrentar uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), questionando a legalidade de sua recondução ao cargo com base em uma emenda à Constituição Estadual aprovada em 2011.
Como revelou em primeira mão o Blog de Jamildo, a procuradoria da Alepe vai divulgar um parecer defendendo que o mecanismo só pode ser aplicado após o final da legislatura que vai de 2015 a 2018.
O Blog também adiantou que Uchoa tem a intenção de renunciar ao mandato de deputado ao final dos próximos dois anos como presidente.
Ele tem dito, desde o final do ano passado, que quer ser reeleito para concluir obras iniciadas em sua gestão, como o novo plenário da Alepe.