Paulo Sérgio Sales/SEI No ano passado, quando estourou a greve da Polícia Militar, o ex-governador João Lyra Neto (PSB) foi muito criticado, inclusive por aliados, por não ter sido tão duro contra a categoria, permitindo que tivesse início uma onda de saques e arrastões.
Na época, às vésperas da campanha eleitoral, o medo era que o problema atrapalhasse as candidaturas do PSB.
Agora, longe do Palácio do Campo das Princesas, Lyra deve estar acompanhando de camarote o modo como o novo governador Paulo Câmara (PSB) estará lidando com a possibilidade de uma nova paralisação após três dias de rebeliões no Complexo Prisional do Curado, o maior do Estado.
O que estará João Lyra pensando agora?