Ao chegar ao centro de convenções, para o evento de diplomação, Paulo Câmara disse que conversou com Dilma e que explicou que não poderia ir para a posse dela porque a dele seria no mesmo horários, às 15h.
No entanto, Paulo Câmara disse que queria conversar com ela sobre temas prioritários para o Nordeste, como segurança hídrica e projetos de infraestrutura e que ela mostrou-se muito receptiva ao dialogo.
Sobre o fato de Eduardo Campos ter sido listado na delação de Youssef, Paulo Câmara disse que não era novidade, acrescentando que Eduardo Campos lutou contra a corrupção e que sempre defendeu as investigações na Petrobras.
Em 2010, o auditório pareceu estar mais lotado. “Ele não é Eduardo”, disse um aliado.