O Observatório de Direitos Humanos de Pernambuco teve a sua data de lançamento adiada.
A assinatura do convênio que daria início do projeto aconteceria nessa semana, mas foi prorrogada e não tem uma nova data prevista.
O objetivo do Observatório é fazer uma análise científica e dar apoio ao maior número de pessoas vítimas de violência, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, por meio da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), do Ministério Público e da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).
Conforme adiantou o Blog de Jamildo em matéria publicada nesse domingo (14), o convênio entre as instituições envolvidas seria assinado nessa segunda-feira (15).
No entanto foi adiada por tempo indeterminado por causa da ausência do padre Pedro Rubens, reitor da Unicap.
O religioso teve de se ausentar do Recife e encontra-se em Brasília, cumprindo agendas de trabalho.
Acompanhe a nota de esclarecimento na íntegra: A Secretaria de Desenvolvimento social e Direitos Humanos, através da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos, MPPE e Universidade Católica assinam convênio (ainda sem data prevista) para instalação do programa Observatório de Direitos Humanos.
A parceria será firmada no Espaço Cultural do CTCH, na UNICAP.
O objetivo é do observatório é promover os direitos humanos, através da observação dos registros de violações e produção de verdadeiros diagnósticos preventivos, a partir do estudo de dados de violência.
Nos relatórios constarão a frequência em que ocorrem as violações, especificidades e segmentos socialmente mais suscetíveis.
Essas informações obtidas pelo observatório subsidiarão atividades de programas de proteção, bem como futuras ações no âmbito do estado de Pernambuco.
O observatório vai promover, também, a cooperação técnico-científica, por meio de professores e alunos, e corpo de pessoal da SEJUDH e do MPPE.
Além de, disponibilizar apoio especializado aos pleitos do público mais vulnerável, como: pessoa idosa, criança e adolescente, população LGBT, vítimas e familiares de vítimas de violência.
Segundo o secretário executivo de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Moraes, o espaço trará um reforço significativo ao trabalho de combate as violações no estado, dando visibilidade as ações e ampliando os atendimentos para um maior número de pessoas vítimas de violência.