Foto: divulgação Passado o período eleitoral, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), eleito deputado federal com 138 mil votos, retomou às atividades legislativas marcando território no cenário nacional.

A partir de janeiro, o tucano assume uma cadeira na Câmara dos Deputados, em Brasília, e elencou como prioridades as cobranças do Arco Metropolitano, a transposição do Rio São Francisco e a manutenção das obras da BR-101.

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta terça-feira (28), Daniel Coelho elencou como prioridades até o fim deste ano a votação do orçamento e o projeto sobre promoção de policiais e bombeiros. “Temos algumas pautas para Pernambuco que merecem ser levadas na Câmara Federal logo no primeiro momento como o Arco Metropolitano, que precisa sair do papel; a transposição do Rio São Francisco, que está ficando mais cara e longa, e precisa ser concluída; e também a manutenção das rodovias federais, em especial a BR-101, que tem um trecho urbano que é gerido em parceria com o governo do Estado, e que precisa de recursos federais”, destaca.

Apesar de já ter em mente sua atuação no Congresso Nacional, Daniel sabe que ainda há muito o que fazer nos meses que restam em seu mandato estadual. “Este ano ainda temos o orçamento do ano que vem a ser votado e projetos como o da promoção dos praças, policiais e bombeiros.

Vamos continuar o trabalho e tentar honrar a confiança do povo brasileiro e dos pernambucanos”, afirma.

DERROTA DE AÉCIO - Em relação ao resultado das eleições, Daniel Coelho ressaltou o fortalecimento do PSDB, em que pese a derrota nas urnas, e também o papel que o povo conferiu ao partido. “Venho também com uma ponta de tristeza pela candidatura de Aécio Neves, que chegou ao segundo turno mas, mesmo atingindo 49% do apoio dos brasileiros, infelizmente não se elegeu.

De toda forma, sentimos um fortalecimento do PSDB, que sai da eleição muito maior do que entrou”, ressalta. “Fica agora a responsabilidade que nos foi dada pelo povo nas urnas, de fiscalizar, cobrar, de fazer uma oposição de forma respeitável, observando o que é bom para o país, mas fazendo a cobrança sempre que os interesses do povo não estiverem sendo cumpridos”.