Na reta final da campanha, os pernambucanos terão encontro, nesta terça-feira (21), com a candidata à reeleição para a presidência da República, Dilma Rousseff, e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A visita ao estado terá dois momentos de contato direto com a população: no início da tarde, em Goiana, e, por volta das 16h, no Recife.
De acordo com a agenda oficial, Dilma e Lula farão uma visita à Fábrica da Fiat, entre 13h e 14h.
De lá, seguirão para a Avenida Nunes Machado (Rua da Baixinha), no Centro de Goiana, onde conversarão com trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanos sobre a temática do Desenvolvimento Regional.
Eles deverão chegar à capital pernambucana, no meio da tarde, para participar da caminhada intitulada Coração Valente, com concentração no Parque 13 de Maio, próximo à Câmara de Vereadores, às 16h.
De lá, Dilma e Lula seguirão até a Pracinha do Diário, onde está previsto um ato público.
Em Petrolina Também nesta terça-feira, agricultores e agricultoras familiares de todo o semiárido vão ocupar as ruas de Juazeiro (BA) em defesa do projeto de convivência e para expressar as conquistas e lutas dos povos do semiárido.
O ato público, que pretende reunir cerca de 30 mil pessoas vindas de Minas Gerais e dos nove estados do Nordeste, terá concentração na orla nova de Juazeiro, a partir das 7 horas.
Em carta divulgada na semana passada “Pelas vidas e dignidade no semiárido, apoiamos Dilma”, a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) atribui ao projeto de convivência construído pela sociedade civil organizada com atuação no Semiárido o impacto da última seca vivenciada na região (2010 a 2013).
Apesar de ter sido considerada a pior dos últimos 30 anos – em alguns lugares, dos últimos 60 anos – não causou nenhuma morte humana. “Esse resultado, a ASA credita à sua própria ação e aos programas e políticas governamentais dirigidos ao Semiárido, entre os quais se pode enumerar: Bolsa Família, Bolsa Estiagem, Seguro Safra, Cisternas de Consumo Humano, Cisternas e Tecnologias Sociais para captação de água para produção”, diz um trecho da carta.