Comitê de Abreu e Lima foi incendiado.

Foto: divulgação/assessoria Depois de ter peças da propaganda eleitoral danificadas, o candidato Armando Monteiro Neto (PTB) teve o comitê de campanha em Abreu e Lima alvo de um incêndio considerado criminoso na madrugada desta segunda-feira (15).

Segundo a assessoria de imprensa do candidato, o prejuízo financeiro é superior a R$ 10 mil.

O fogo consumiu 72 placas, que foram completamente destruídas por conta das chamas.

Além disso, também foram perdidos banners, bandeiras e folders que estavam armazenados do lado de fora das salas do comitê e seriam distribuídos no ato desta terça-feira (16) na cidade, com Armando.

O incêndio atingiu o comitê um dia antes da passagem da coligação Pernambuco vai Mais Longe por Abreu e Lima, que tem como candidato ao governo Armando Monteiro (PTB), a vice Paulo Rubem Santiago (PDT) e ao Senado João Paulo (PT).

Segundo a assessoria do candidato, por volta das 3h30, quatro pessoas desceram de um carro branco e jogaram coquetéis molotov dentro da estrutura, incendiando parcialmente o local.

A placa e o modelo do veículo não foram anotados.

A ação destruiu materiais da coligação.

O comitê da coligação Pernambuco Vai Mais Longe em Abreu e Lima fica na BR-101, nº 1.731, no bairro da Matinha.

Banner e placas foram consumidas pelo fogo.

Foto: divulgação Esse não foi o primeiro atentado sofrido pela coligação Pernambuco Vai Mais Longe nesta eleição.

Em menos de 15 dias, um dos comitês, na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, no bairro dos Aflitos, no Recife, foi alvo da ação de vândalos.

Três balões de propaganda de Armando Monteiro e João Paulo foram furados a tiros disparados por um desconhecido na madrugada do último dia 10.

No dia 30 de agosto, dois balões e uma placa também foram danificados.

Em ambos os casos, a coligação prestou queixa à polícia.

Há relatos de balões furados em bairros como Boa Viagem, Pina, Setúbal, Piedade, Candeias e Barra de Jangada.

A coligação Pernambuco Vai Mais Longe informa que acredita nas autoridades e que espera que os envolvidos nos episódios de depredação sejam identificados e punidos.