A Previdência Social foi pouco abordada no debate da Band.
Em um dos ramos momentos, perguntou-se ao Pastor Everaldo e a Marina o que eles fariam com o chamado fator previdenciário.
Corra de qualquer candidato ou sindicalista que defenda sua extinção.
Para não perder votos, até Eduardo Campos, antes de morrer, havia adotado esse discurso irresponsável defendido por algumas centrais sindicais, só para fazer média com os aposentados.
Se não fosse o fator previdenciário, a Previdência Social estaria mais quebrada do que já está.
No ar, o pastor Everaldo não roeu a corda e tergiversou sobre o tema, prometendo estudar como fazer para ter uma recuperação do valor das aposentadorias.
Um estudo a longo prazo, disse, não de imediato.
Logo ele que é atuário.
Marina começou com a amplitude de sempre, citando a responsabilidade do país com as crianças e os idosos e falou em aposentadoria corroída.
Comprometeu-se a fazer um correção para devolver dignidade.
Só que nesta área cada promessa envolve bilhões.