Foto: AFP Ao falar depois de Marina e Dilma, nas considerações finais, Aécio Neves tentou apresentar-se como a opção mais segura e responsável, diante do furação Marina e da gerentona Dilma.

No ar, o tucano repetiu que colocaria na Fazenda o economista Armínio Fraga, para tranquilizar os mercados, além de ter prometido um novo ciclo de desenvolvimento ao Brasil.

Aécio disse que, com as duas concorrentes, o Brasil não sabia para onde iria.

Com ele, haveria previsibilidade. “Não podemos ter novas aventuras”, declarou, possivelmente em uma indireta para Marina, depois de já ter criticado a política econômica de Dilma.

No programa, Marina também tentou tranquilizar os mercados repetindo que iria dar autonomia ao Banco Central (BC).

Já Dilma aproveitou os momentos finais para repetir o slogan de que acredita no Brasil e vai avançar no rumo certo.

Citou Lula e a criação de vagas para o Pronatec, com 8 milhões de jovens atendidos. » Marina desmerece gerentismo.

Dilma diz que não se governa o Brasil só com discurso » Duelo de nanicos foi o pior do debate da Band » Aborto: Eduardo Jorge e Luciana Genro defendem política de enfrentamento.

Aécio prefere manutenção da lei » Aécio Neves tenta apresentar-se como opção mais segura e confiável » PV sai em defesa de Marina, contra ataques do PSOL » Marina afirma que pactos propostos por Dilma não funcionaram.

Petista rebate e diz que “todos funcionaram” Marina Silva deixou para o final a citação da perda de Eduardo Campos e lembrou também a privação do registro da Rede, que a impediria de buscar a eleição presidencial.

Mais uma vez, repetindo as ideias de Eduardo Campos, disse que governaria com os melhores e uniria o Brasil.

Como havia feito há cinco dias, defendeu a autonomia do BC, para desespero da candidata do PSOL, Luciana Genro.