Foto: divulgação O novo presidente do PSB, Roberto Amaral não deve pedir a ex-senadora Marina Silva que continue no PSB para se lançar candidata à Presidência da República pela sigla.

Marina deve substituir o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido na quarta-feira (13) em um acidente aéreo, na corrida pelo Planalto.

Marina ingressou no PSB temporariamente, enquanto não conseguisse registrar sua legenda, a Rede Sustentabilidade, na Justiça Eleitoral. “Isso estava no pacto.

Ela pode se eleger, criar seu partido e sair”, disse Amaral à coluna Painel, da Folha de S.

Paulo. “A entrada dela foi um arranjo político porque a Rede não obteve registro.

Sem isso, todos os candidatos dela estariam inelegíveis hoje”, disse.

O PSB oficializa a chapa na quarta (20).

Reportagem do jornal paulista diz que um acordo teria batido o martelo para que ela disputasse à Presidência.

A vice estaria entre os deputados federais Beto Albuquerque e Júlio Delgado, o ex-deputado Maurício Rands e o ex-ministro da Integração Fernando Bezerra Coelho.

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