Por Marcelo Teixeira, especial para o Blog de Jamildo A morte de Eduardo faz a mudança nas campanhas, nas eleições e na história.

Saiu da vida e, com sua morte, modificou as eleições do Brasil e dos estados, as alianças, as pesquisas, o material gravado para os programas eleitorais, tudo vai ser novo.

Dilma e Lula, os jornais do dia da morte de Eduardo noticiaram que eles estariam vindo a Pernambuco para gravar, no sertão, para o programa eleitoral do candidato Armando Monteiro.

Porém, virão sim a Pernambuco, mas para os funerais de Eduardo.

As alianças pelo Brasil vão ser diferentes com Marina sem PT e PSDB.

Marina vem junto e, certamente, na frente de Aécio nas próximas pesquisas, situação essa que Eduardo iria tentar e levar algum tempo para conseguir.

Eduardo morreu e deixou com Marina, João Lyra, Paulo Câmara, Roberto Freire, Jarbas Vasconcelos, Geraldo Júlio a nova política.

Tirou o discurso da boca de Armando e seus seguidores.

Dizer que Eduardo tirou Paulo Câmara do bolso do colete é a maior propaganda que Paulo precisa.

Falar mal dos programas do Governo, e da forma de fazer política de Eduardo, se era ruim, virou um suicídio.

A morte de Eduardo também servirá de desculpa para a derrota, toda derrota tem uma desculpa. “Perdi porque Eduardo morreu”, é o que vai dizer Armando.

Assim Eduardo “sai da vida e entra na história” parafraseando Getúlio Vargas, morrendo e fazendo o que gostava de fazer, deixando orgulho para seus filhos, Renata, Ana Lúcia, Tonca e demais familiares.