Foto: Divulgação no Facebook Em postagem publicada nessa terça-feira (12) em seu perfil oficial no Facebook, a candidata do PSOL à presidência da república, Luciana Genro, informou que entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (IBOPE).
De acordo com a candidata, ela estaria sendo desfavorecida na última pesquisa porque seu nome não aparece nas opções de intenção de voto.
A pesquisa em questão foi realizada entre os dias 3 e 5 de agosto, em 175 municípios e ouviu 2.506 eleitores.
A candidata ficou sabendo do fato por um eleitor de São Paulo que, ao ser entrevistado, percebeu que o nome de Luciana Genro não aparecia entre as opções nem quando era dada a opção de “resposta espontânea”.
No documento a candidata pede a suspensão imediata da pesquisa e a divulgação dessa suspensão pela Rede Globo, emissora de TV que contratou a pesquisa.
Para isto, o documento cita a Lei Eleitoral N° 9.504 de 1997 , que constitui crime a divulgação de pesquisa fraudulenta: “§ 4º A divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor de cinqüenta mil a cem mil reais.”