Armando faz comemoração discreta do resultado da pesquisa.
Foto: divulgação Mantendo uma postura discreta, o candidato ao governo do Estado Armando Monteiro Neto (PTB) preferiu agir com calma nos comentários acerca da pesquisa divulgada neste sábado (2) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal Leiá Já, em parceria com o Jornal do Commercio.
Sem contar vitória antes do tempo, Armando afirmou que o resultado é um reconhecimento a uma linha de trabalho que está sendo desempenhada e a trajetória política da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, encabeçada por ele, João Paulo (Senado) e Paulo Rubem (vice).
O levantamento apontou o petebista com 37% das intenções de voto, enquanto Paulo Câmara aparece com 10%. » Veja a íntegra da pesquisa IPMN/JC para o governo do Estado » Apesar de bem avaliado, Eduardo Campos não consegue emplacar sucessor » IPMN/JC: João Paulo larga na frente na disputa ao Senado com 30%.
FBC tem 13% » Pesquisa IPMN/JC: Armando Monteiro atinge 37% das intenções de voto e Paulo Câmara aparece com 10% “Nós recebemos isso com muita serenidade, muita humildade.
Vamos intensificar o trabalho e fazer cada vez mais essa escuta da população.
Vamos continuar a percorrer Pernambuco e apresentando um projeto de futuro que possa ampliar as conquistas”, afirmou o postulante.
CABO ELEITORAL - Quanto à associação de Armando Monteiro como o candidato de Eduardo Campos, Armando rebate afirmando que quem faz o julgamento é “o povo”. “A associação com Eduardo não se dá pela identificação de quem é do grupo dele ou da família dele.
A identificação do seu patrimônio político se dá pela identificação com as suas virtudes e as suas qualidades em relação ao processo de Pernambuco”, comentou o candidato, da chapa adversária ao ex-governador. “Quem julga e associa as figuras públicas é o povo e não um grupo que acha que o povo é um rebanho, que vota na medida em que faz uma associação mecânica, irrefletida de quem é mais próximo ou mais amigo de Eduardo, disparou o senador, elevando o tom da crítica contra os candidatos da Frente Popular.