Veja a íntegra da nota de esclarecimento O Consórcio Novo Recife respeita e defende o direito ao contraditório.

Mas lembra que desde o início do processo do projeto sempre se pautou pelo diálogo com os órgãos responsáveis pela avaliação e aprovação do Novo Recife.

Dessa forma, o Consórcio refuta as colocações do PSOL, que utiliza o Blog para divulgar inverdades e demonstra completo desconhecimento sobre o processo de aprovação do Novo Recife.

O projeto tramitou em todas as instâncias legais e foi aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), órgão colegiado da Prefeitura do Recife que reúne diversos membros da sociedade civil.

Além disso, a aquisição do terreno se deu por meio de leilão realizado pela Caixa Econômica Federal (CEF), em 2008.

Esse leilão foi amplamente divulgado nos meios de comunicação como determinou a lei, a exemplo do Diário Oficial da União e em jornal local de grande circulação, oportunidade em que o Consórcio Novo Recife se sagrou vencedor.

Em seguida, foi assinado o contrato de compra e venda do imóvel e realizado o devido registro no cartório de imóveis. É importante esclarecer que houve questionamentos judiciais da Transnordestina sobre o leilão na Justiça Federal e, inclusive, no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, onde eles foram totalmente afastados.

Ressalte-se que a própria Transnordestina renunciou judicialmente ao direito de pedir a nulidade do leilão, não podendo voltar a discutir esse assunto na Justiça.

O projeto, aprovado em dezembro de 2012, passou por uma revisão na atual gestão municipal que elevou as ações mitigadoras de R$ 30 milhões para mais de R$ 62 milhões.

As ações propostas preveem a preservação histórica da área com a restauração de 28 armazéns da antiga Rede Ferroviária Federal.

Ali vai funcionar um Centro Cultural.

O plano urbanístico prevê a abertura de novas vias, ligando o cais José Estelita a Av.

Sul e a Dantas Barreto, além da criação de novos acessos para a Ilha do Leite e para as comunidades do entorno, como Coque, Cabanga, Joana Bezerra e São José.

Portanto, o Projeto Novo Recife promoverá forte interação social entre as comunidades do bairro de São José e seu entorno e não um apartheid social, como indevidamente colocado pelo PSOL.

O Novo Recife integra um novo eixo de desenvolvimento econômico e social para a cidade, que começa na bacia do Pina e vai até o centro histórico da cidade no Porto Digital.

Olhando com a perspectiva de futuro, o empreendimento vai gerar novos espaços urbanos para a cidade, como a construção de um parque de 90 mil metros quadrados.

Para se ter uma ideia, o Parque da Jaqueira tem cerca de 70 mil metros quadrados.

Também serão criados empregos diretos e indiretos durante um período de mais de três anos e após a sua conclusão.

Além disso, o Novo Recife vai permitir aos moradores e turistas que chegam à cidade ter melhor acesso a área histórica, em especial o Forte das Cinco Pontas e a Igreja da Matriz de São José, que será restaurada e reaberta à população.

O projeto, depois de concluído, vai possibilitar a integração do Forte das Cinco Pontas ao parque, pois será derrubado o viaduto das Cinco Pontas.

Em seu lugar será construído um túnel.

Todos esses custos serão bancados pela iniciativa privada, sem nenhum ônus para a Prefeitura do Recife.

As empresas que estão à frente do empreendimento sempre se mostraram receptivas a qualquer observação sobre o projeto.

Argumentos sóbrios e estruturados nunca deixaram de ser considerados.

Como já foi ressaltado, o Novo Recife está aberto ao diálogo, mas não pode permitir que sejam realizadas declarações irresponsáveis e inverídicas sobre o projeto.

Além disso, os críticos do projeto precisam entender que existe uma ordem jurídica a ser respeitada e que o exercício da liberdade de expressão deve ser realizado dentro dos limites impostos pela lei.

Dez motivos que mostram porque o Novo Recife será bom para a cidade 1.

Construção de um parque público de 90.000 metros quadrados, o equivalente a 1,2 Parques da Jaqueira 2.

Construção de uma biblioteca pública para atender as comunidades da região 3.

Impacto positivo no perfil sócio-econômico do bairro de São José 4.

Geração de 24 mil empregos, diretos e indiretos, ao longo das obras e 2 mil permanentes após sua conclusão 5.

Criação de uma ciclovia que vai interligar a Via Mangue a Av.

Norte 6.

Restauração da matriz de São José.

Uma das mais importantes da cidade 7.

Criação de novas vias de acesso ente a zona sul e o centro do recife. 8.

Preservação dos armazéns da antiga rede ferroviária federal, criando assim um centro cultural e um novo pólo de atividades para a cidade 9.

Demolição do viaduto de cinco pontas e construção de em túnel, que vai devolver ao recife a integridade visual e histórica do forte de cinco pontas. 10.

Aumento da arrecadação de impostos para a prefeitura do Recife que terá mais recursos para investir em outras áreas da cidade Assessoria de Imprensa do Consórcio Novo Recife Twitter: @onovorecife Site: www.novorecife.com.br Veja a nota contstata PSOL Nacional critica PT, PSB e PC do B por Projeto Novo Recife LEIA TAMBÉM: Em nota, João Lyra defende ação da PM na desocupação do Cais José Estelita Comandante geral da PM defende operação policial no Estelita, rebate críticas da OAB e promete processar manifestantes que falaram em racismo e furto por PMs OAB promete representação contra suposta violência da Polícia Militar no Cais José Estelita Eduardo Campos teria se queixado de João Lyra por ação da PM na reintegração do Estelita No facebook, presidente do PSTU culpa Eduardo Campos pela desocupação violenta do Cais Estelita