Em resposta à nota enviada nesta quarta-feira (4) ao Blog pela Rede Sustentabilidade, em defesa do “caráter autônomo do movimento #ocupeEstelita”, o Consórcio Novo Recife se posicionou e rebateu às declarações classificando-as como inverdades acerca do projeto.

Segundo o grupo de empresas, desde o início do processo o diálogo com os órgãos responsáveis sempre esteve presente pela avaliação e aprovação do Novo Recife. » Até o partido de Marina agora faz média com o Ocupe Estelita “Dessa forma, o Consórcio refuta as colocações da Rede Sustentabilidade, que utiliza o Blog para divulgar inverdades e demonstra completo desconhecimento sobre o processo de aprovação do Novo Recife.

O projeto integra um novo eixo de desenvolvimento econômico e social para a cidade, que começa na bacia do Pina e vai até o centro histórico da cidade no Porto Digital”, diz o texto.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA Consórcio Novo Recife rebate nota da Rede Sustentabilidade O Consórcio Novo Recife respeita e defende o direito do contraditório.

Mas lembra que desde o início do processo do projeto sempre se pautou pelo diálogo com os órgãos responsáveis pela avaliação e aprovação do Novo Recife.

Dessa forma, o Consórcio refuta as colocações da Rede Sustentabilidade, que utiliza o Blog para divulgar inverdades e demonstra completo desconhecimento sobre o processo de aprovação do Novo Recife.

O projeto integra um novo eixo de desenvolvimento econômico e social para a cidade, que começa na bacia do Pina e vai até o centro histórico da cidade no Porto Digital.

Olhando com a perspectiva de futuro, o empreendimento vai gerar novos espaços urbanos para a cidade, como a construção de um parque de 90 mil metros quadrados.

Para se ter uma ideia, o Parque da Jaqueira tem cerca de 70 mil metros quadrados.

Todo o projeto tramitou em todas as instâncias legais e foi aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), órgão colegiado da Prefeitura do Recife que reúne diversos membros da sociedade civil.

O projeto, aprovado em dezembro de 2012, passou por uma revisão pela atual gestão que elevou as ações mitigadoras de R$ 30 milhões para mais de R$ 62 milhões.

As ações propostas preveem a preservação histórica da área com a restauração de 28 armazéns da antiga Rede Ferroviária Federal.

Em parte deles vai funcionar um Centro Cultural.

O plano urbanístico prevê a abertura de novas vias, ligando o cais José Estelita a av.

Sul e a Dantas Barreto, além de criação de novos acessos para a Ilha do Leite e para as comunidades do entorno, como Coque, Cabanga, Joana Bezerra e São José.

Também serão criados empregos diretos e indiretos durante um período de mais de três anos e após a sua conclusão.

Além disso, o Novo recife vai permitir aos moradores e turistas que chegam à cidade ter melhor acesso a área histórica, em especial o Forte das Cinco Pontas e a Igreja da Matriz de São José, que será restaurada e reaberta à população.

Além disso, o Novo Recife vai possibilitar a integração do Forte das Cinco Pontas ao parque, pois será derrubado o viaduto das Cinco Pontas.

Em seu lugar será construído um túnel.

Todos esses custos serão bancados pela iniciativa privada, sem nenhum ônus para o poder público.

As empresas que estão à frente do empreendimento sempre se mostraram receptivas a qualquer observação sobre o projeto.

Argumentos sóbrios e estruturados nunca deixaram de ser considerados.

Como já foi ressaltado, o Novo Recife está aberto ao diálogo, mas não pode permitir que sejam feitas ditas inverdades sobre o projeto.

Além disso, os críticos do projeto precisam entender a existência de uma ordem jurídica e legal que deve ser respeitada.

Dez motivos que mostram porque o Novo Recife será bom para a cidade 1.

Construção de um parque público de 90.000 metros quadrados, o equivalente a 1,2 Parques da Jaqueira 2.

Construção de uma biblioteca pública para atender as comunidades da região 3.

Impacto positivo no perfil sócio-econômico do bairro de São José 4.

Geração de 24 mil empregos, diretos e indiretos, ao longo das obras e 2 mil permanentes após sua conclusão 5.

Criação de uma ciclovia que vai interligar a Via Mangue a Av.

Norte 6.

Restauração da matriz de São José.

Uma das mais importantes da cidade 7.

Criação de novas vias de acesso ente a zona sul e o centro do recife. 8.

Preservação dos armazéns da antiga rede ferroviária federal, criando assim um centro cultural e um novo pólo de atividades para a cidade 9.

Demolição do viaduto de cinco pontas e construção de em túnel, que vai devolver ao recife a integridade visual e histórica do forte de cinco pontas. 10.

Aumento da arrecadação de impostos para a prefeitura do Recife que terá mais recursos para investir em outras áreas da cidade