O ex-prefeito de Moreno, Vavá Rufino (PTB), enviou uma nota ao Blog rebatendo as críticas feitas pelo atual prefeito da cidade, Dilson Gomes Filho (PSB), afirmando que Vavá usou um carro de som para convocar a população para um evento com Armando Monteiro Neto, ocorrido na última segunda-feira (19).
No texto, Vavá defende a retomada as atividades do Sesi em Moreno e afirma que a cidade vive um período de “abandono, desencanto e frustração”.
Os ataques ao atual prefeito atingem o nível estremo quando Vavá afirma que Moreno vive processo de destruição. “Não há qualquer ação no município que tenha justificado esse Governo.
Em vez de o prefeito estar agredindo, gratuitamente, o senador Armando Monteiro e a Fiepe, na pessoa de Jorge Côrte Real, deveria, sim, agradecer pelos benefícios que esse grandioso empreendimento proporcionará a Moreno.” ENTENDA A SITUAÇÃO Prefeito de Moreno critica Armando Monteiro Neto e diz que campanha usa sistema Sesi para fazer palanque eleitoral Presidente da Fiepe nega uso político do Sesi e diz que prefeito de Moreno é ´dirigido` Em novo ataque a Armando, Prefeito de Moreno afirma que candidato é patrão e não um líder Leia a íntegra da nota: A respeito de notícias divulgadas no seu Blog, sobre o Sesi Moreno, em que cita o meu nome, por ter divulgado o evento de assinatura da Ordem de Serviço de reforma das instalações daquela unidade, faço as seguintes considerações: 1-O recomeço das atividades do SESI-Moreno representa uma excelente oportunidade e, como tal, é motivo de grande alegria para toda a população morenense, sobretudo, quando estamos vivendo nos últimos anos, agravado ainda mais na atual gestão, uma situação de abandono, desencanto e frustração, provocada pela ineficiência, descompromisso e falta de realizações da gestão do prefeito Adilson Gomes Filho (PSB), que tanto tem infelicitado o povo morenense, demonstrado claramente pelos protestos diários dos vários seguimentos da comunidade e em pesquisas de opinião. 2-Que a reforma do SESI-Moreno é um fato concreto, com datas de início e término de execução definidas, diferentemente dos FACTÓIDES promovidos pela atual gestão municipal, a exemplo do ocorrido nas comemorações da emancipação do município, em setembro de 2013, quando se alardeou, com pompas dignas de uma superprodução, a construção de uma escola técnica, uma UPA, a barragem do Engenho Pereira, entre outras ações.
Surpreendentemente, o que constatamos hoje, portanto mais de 8 meses depois, é que tudo não passava de uma ficção e uma forma de enganar mais uma vez o nosso povo.
Onde estão as obras?
Simplesmente se encontram não iniciadas ou paralisadas.
Isso sim é politicagem! 3-A bem da verdade é que as instalações do SESI-Moreno, durante toda a minha gestão como prefeito do Moreno sempre funcionaram com várias atividades educacionais, de qualificação profissional, culturais, de esportes e lazer e de saúde, sejam vinculadas ao próprio SESI ou à Prefeitura, fruto da natural parceria que existia na época. 4-O prefeito Adilson Gomes Filho (PSB) deveria levar a sério a missão que Moreno lhe confiou e procurar trabalhar, para que a cidade saia do processo de destruição porque está passando, com o agravamento da saúde e da educação, a ineficiência da limpeza urbana e da manutenção das vias públicas, o desrespeito aos direitos conquistados e a falta de diálogo com os servidores e a população.
Não há qualquer ação no município que tenha justificado esse Governo.
Em vez de o prefeito estar agredindo, gratuitamente, o senador Armando Monteiro e a Fiepe, na pessoa de Jorge Côrte Real, deveria sim, agradecer pelos benefícios que esse grandioso empreendimento proporcionará a Moreno. É preciso o prefeito se fazer presente na cidade e responder na condição de gestor às expectativas criadas durante a campanha eleitoral.
Moreno está sem governo, lamentavelmente.
O que é próprio da incompetência, do descompromisso e do desespero de quem acumula uma reprovação de governo, aliás de desgoverno, de mais de 80% da população.
Vamos trabalhar! É melhor para o futuro de Moreno.
Vavá Rufino (PTB) Ex-Prefeito de Moreno