Em defesa da gestão socialista, o deputado estadual Waldemar Borges (PSB), líder do governo na Alepe, rebateu às críticas do deputado Daniel Coelho (PSDB) sobre a qualidade da educação no Estado.
Coelho subiu à tribuna, nesta quarta-feira (23), para questionar os índices “sofríveis” do Ideb em Pernambuco.
Veja a íntegra da defesa: Em resposta ao pronunciamento do deputado Daniel Coelho sobre a educação em Pernambuco, o líder do Governo, Waldemar Borges, disse na tarde desta quarta-feira (23.04), na tribuna da Assembleia Legislativa, que há no estado uma evolução evidente, reconhecida por todos que fazem a educação no estado e no Brasil. “Não vamos ficar olhando pra trás.
Os avanços da educação em Pernambuco são evidentes e podem ser aferidos de várias maneiras, através de números e de vários projetos inovadores e inéditos no Brasil”, enfatizou.
Quanto à preocupação do governador João Lyra sobre a diferença dos índices do Ideb nas escolas na Região Metropolitana e no Interior, está dentro de tudo o que vem sendo feito em Pernambuco nesses últimos 7 anos e 4 meses. “Aqui sempre se adotou uma postura de procurar observar os problemas, estudá-los e enfrentá-los.
A gente nunca escamoteou nada.
Foi exatamente em uma reunião de monitoramento que se observou a diferença de rendimento entre os alunos das escolas estaduais da Região Metropolitana e os alunos de outros municípios.
Isso sempre foi feito.
O governo sempre se debruça sobre essas situações para entender melhor suas causas e, dessa forma, enfrentar com eficácia o problema e, assim, continuarmos evoluindo, como vem ocorrendo desde o primeiro dia de governo”, salientou. “Eu pensei até que essa fase de estabelecer comparações entre João Lyra e Eduardo Campos já tinha passado, pois se viu que era uma tentativa vã e infrutífera de tentar fazer intriga.
Não há nada de diferente do que o governador João Lyra fez em relação ao que o governador Eduardo Campos faria.
Esse tem sido o lema desde o primeiro dia do governo Eduardo Campos e de João Lyra.
Não há nenhuma novidade, a não ser querer estudar o porquê está havendo isso”, concluiu Waldemar Borges.