“Eu estava conversando com o pessoal do estaleiro, que estava dizendo o seguinte, o sócio, o sócio estrangeiro, estava dizendo para mim o seguinte: levaram, lá no Japão e na Coréia, na Ásia, em média, 30 anos para a curva de aprendizagem deles levá-los à produção de navio.

Nós temos menos de 12 anos, nós não temos nem 10 anos de atividade e nós estamos produzindo navio, estamos juntando expertise internacional com o investidor interno.

E ver navio petroleiro, Suezmax, saindo ali do porto do Atlântico Sul, em Ipojuca, Pernambuco, é um orgulho. É um orgulho e faz parte de uma política de investimento, que muitas vezes não falam dela, mas foi ela que é responsável, pelo fato de que nós termos hoje, quase 80 mil empregados em petróleo lá nos estaleiros espalhados no País afora, são 10 estaleiros, 10 estaleiros, nem todos estaleiros, é estaleiros mais canteiros de confecção de equipamentos.

Saímos de 7.800 trabalhadores.

Hoje, temos mais de 80 mil.

Em 2017, nós teremos 100 mil trabalhadores, 100 mil trabalhadores na indústria naval.” “Não vou cansar vocês com todo o relatório do que nós fazemos de concessão, porque é fundamental para investir em infraestrutura no Brasil fazer parceria com o setor privado.

Não existe hipótese de fazer infraestrutura no Brasil sem parceria com o setor privado, mas eu vou falar desses dois que são pouco falados.

Primeiro todo programa de fornecedores da indústria de petróleo no Brasil, não é da Petrobras, é de todo mundo, todo o programa de fornecedores.

Nós estamos fazendo sonda, plataforma, nós estamos fazendo gaseiros, nós estamos fazendo uma série de uma série de chamados FPSO, já estamos quase em linha de montagem em FPSO.

Eu tenho confiança que essa será uma das grandes indústrias desse País, é impossível não ser.

Eu tenho confiança nisso”.