Odacy Amorim, deputado estadual pelo PT/PE Especial para o Blog de Jamildo Sobre os dados da pesquisa do Instituto Mauricio de Nassau sobre a avaliação do governo da presidente Dilma Roussef e que de acordo com os números, Dilma é mais forte no interior de Pernambuco do que o ex-governador Eduardo Campos que disputará a eleição presidencial este ano pelo PSB, e que o motivo seria a política de assistencialismo do governo, discordo dessa análise.

Os governos Lula e agora Dilma, sempre trabalharam no sentido de fortalecer Pernambuco.

Por isso dizer que o interior é tratado com assistencialismo é errado e não concordo.

A mudança começou em Pernambuco há quase doze anos com o fortalecimento da educação; a ampliação das escolas técnicas, a interiorização do ensino superior e técnico através do Pronatec.

Hoje existem institutos federais de educação em todo o estado.

No Sertão, foram ampliados para Salgueiro, Floresta, Ouricuri e agora chegará à Serra Talhada com cursos de engenharia civil, agronomia e ensino técnico; e Santa Maria da Boa Vista com engenharia de alimentos e agronomia.

O interior ganhou também universidades.

São ações que não tem nada a ver com assistencialismo e sim com oferecer oportunidade para o filho do sertanejo, de um agricultor, dando ao filho do sertanejo a certeza que é possível chegar à universidade.

No caso de Petrolina, a obras de ampliação do sistema de abastecimento d’água e do tratamento do esgotamento sanitário do município, um acordo firmado com o governo, quando fui prefeito e propus ao governador Eduardo Campos para que a Compesa continuasse operando o sistema, obras com recursos federais também.

Também houve investimentos do Governo Dilma nas UPAs 24h implantadas ao longo do governo de Eduardo Campos.

Há ainda o custeio mensal de quase R$ 3 milhões à Universidade do Vale do São Francisco para o Hospital Universitário ex Hospital de Traumas e Urgências de Petrolina, isso pra mim não é assistencialismo e sim mudança de vida, por isso o reconhecimento do povo do interior de Pernambuco à presidenta.