O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Valdecir Pascoal, enviou uma carta de condolência pela morte do ex-senador Jarbas Maranhão.

No texto, ele destacou as ações do servidor ao longo dos 98 anos de vida e pontuou os feitos do “grande homem público de Pernambuco, que em todos os cargos públicos que exerceu comportou-se com fidalguia e integridade moral”.

Leia a íntegra da nota: O presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Valdecir Pascoal, cumpre o doloroso dever de comunicar aos seus servidores o falecimento, nesta quinta-feira (10), no Rio de Janeiro, aos 98 anos de idade, vítima de parada cardíaca, do conselheiro aposentado Jarbas de Albuquerque Maranhão.

Natural de Nazaré da Mata, Jarbas Maranhão foi um dos mais corretos e íntegros homens públicos de Pernambuco, reconhecido, inclusive, pelos seus adversários.

Líder estudantil na Faculdade de Direito do Recife na década de 30, ele foi, posteriormente, oficial de gabinete do então interventor de Pernambuco, Agamenon Magalhães, deputado federal constituinte em 1946 (o único que ainda se encontrava vivo) e senador de 1955 a 1962.

Indicado pelo seu então partido, o PSD, que havia elegido anteriormente os governadores Barbosa Lima Sobrinho (1946), Agamenon Magalhães (1950) e Etelvino Lins de Albuquerque (1958), Jarbas Maranhão disputou o governo estadual em 1958 contra Cid Sampaio, mas perdeu a eleição.

Em 1968 teve o seu nome indicado para o Tribunal de Contas, tendo permanecido no cargo de conselheiro até 1986.

Após aposentar-se do TCE, foi morar com a família no Rio de Janeiro, mas nunca se desligou de Pernambuco.

Comunicava-se regularmente com muitas pessoas deste Tribunal, ao mesmo tempo em que escrevia artigos sobre temas da atualidade para diversos órgãos de imprensa do país.

O sepultamento está marcado para as 11h desta sexta-feira (11) no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.

Esta presidência lamenta a morte deste grande homem público de Pernambuco, que em todos os cargos públicos que exerceu comportou-se com fidalguia e integridade moral.

E informa que na sessão do Pleno da próxima quarta-feira o decano da Casa, conselheiro Carlos Porto, prestará uma homenagem ao nosso ex-presidente.

O presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Valdecir Pascoal, cumpre o doloroso dever de comunicar aos seus servidores o falecimento, ontem, no Rio de Janeiro, aos 98 anos de idade, vítima de parada cardíaca, do conselheiro aposentado Jarbas de Albuquerque Maranhão.

Natural de Nazaré da Mata, Jarbas Maranhão foi um dos mais corretos e íntegros homens públicos de Pernambuco, reconhecido, inclusive, pelos seus adversários.

Líder estudantil na Faculdade de Direito do Recife na década de 30, ele foi, posteriormente, oficial de gabinete do então interventor de Pernambuco, Agamenon Magalhães, deputado federal constituinte em 1946 (o único que ainda se encontrava vivo) e senador de 1955 a 1962.

Indicado pelo seu então partido, o PSD, que havia elegido anteriormente os governadores Barbosa Lima Sobrinho (1946), Agamenon Magalhães (1950) e Etelvino Lins de Albuquerque (1958), Jarbas Maranhão disputou o governo estadual em 1958 contra Cid Sampaio, mas perdeu a eleição.

Em 1968 teve o seu nome indicado para o Tribunal de Contas, tendo permanecido no cargo de conselheiro até 1986.

Após aposentar-se do TCE, foi morar com a família no Rio de Janeiro, mas nunca se desligou de Pernambuco.

Comunicava-se regularmente com muitas pessoas deste Tribunal, ao mesmo tempo em que escrevia artigos sobre temas da atualidade para diversos órgãos de imprensa do país.

O seu sepultamento está marcado para às 11h desta sexta-feira (11/04) no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.

Esta presidência lamenta a morte deste grande homem público de Pernambuco, que em todos os cargos públicos que exerceu comportou-se com fidalguia e integridade moral.

E informa que na sessão do Pleno da próxima quarta-feira o decano da Casa, conselheiro Carlos Porto, prestará uma homenagem ao nosso ex-presidente.