Por Vinicius Sobreira, para o Blog de Jamildo Mais um capítulo da inoeperância da Prefeitura de Olinda sob a batuta do mestre Renildo.

No início da noite desta terça-feira (4) de Carnaval, quando me dirigia à parada de ônibus da Avenida Senador Nilo Coelho, para voltar para casa, passava pela Rua Duarte Coelho, em Santa Tereza, quando três homens me atacaram com socos e pontapés e levaram celular, dinheiro, documentos e até a camisa.

Corri atrás, gritando e chamando a atenção de toda a rua.

Na correria passamos em frente ao prédio da Secretaria de Segurança Urbana de Olinda.

Na frente, pelo menos uns 20 homens da Guarda Municipal assistiam à covarde troca de agressões sem esboçar qualquer reação.

Não obtive êxito na tentativa de recuperar o que era meu.

E, indignado, me dirigi às dezenas de guardas que assistiam a tudo.

Um deles tomou a frente para dizer que não é responsabilidade da Guarda “pegar ladrão”.

Os assaltantes já haviam cruzado a avenida e se metido na favela da Ponte Preta quando um guarda mais cara-de-pau veio me perguntar se o celular roubado era bom.

Provavelmente vai comprar por um “preço amigo” amanhã. É mole?

Duas horas antes do ocorrido eu esbarrei com a deputada federal Luciana Santos (PCdoB) madrinha política do suposto prefeito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB).

Questionada se o município era melhor com Renildo ou sem prefeito, ela optou por sorrir e não responder.

Veja as atribuições da Guarda Municipal de Olinda aqui.