Tira a toga?

No painel da Folha de São Paulo A reprimenda dada por Joaquim Barbosa em Luís Roberto Barroso ontem, quando o novato abriu a dissidência para absolver os réus do mensalão da condenação por formação de quadrilha, fez crescer no STF a aposta de que ele deixará a corte antes do término de seu mandato na presidência.

Mesmo colegas que achavam remota uma candidatura de Barbosa neste ano passaram a dizer que a reviravolta no julgamento dará ao relator discurso para legitimar a entrada na política.