Foto: José Cruz/ABr O governador Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva teriam batido o martelo e definido ter um palanque próprio em São Paulo, onde o PSB pretendia apoiar o governador Geraldo Alckmin.

Ao menos é o que informa a Folha de S.

Paulo desta quinta-feira (13).

O Estado é importante dentro da estratégia presidencial do governador porque possui o maior eleitorado do País.

A candidatura própria era uma reivindicação de Marina e da Rede, que têm rejeição à Alckmin e defendiam um nome que pudesse representar melhor o discurso da “nova política”.

Hoje, são cotados para o posto os deputados federais Márcio França e Walter Feldman; respectivamente aliados de Campos e da ex-senadora.

De acordo com o jornal paulista, Campos e Marina teriam se reunido em Brasília, na terça-feira (11), junto com outras lideranças ligadas aos dois.

O encontro não foi confirmado pela assessoria do Palácio do Campo das Princesas.

No dia 11, a agenda do governador indicava que ele não teria agenda pública.

Eduardo não tem atos públicos desde a segunda-feira (10).

O PSB e a Rede também têm problemas em outros grandes estados, como Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, onde as alianças socialistas são questionadas pelos “marineiros”.