Seguindo as diretrizes do Pacto Pela Vida, a partir desta quinta-feira (6/2) as três unidades prisionais do Complexo do Curado, de forma pioneira no Norte e Nordeste, passam a contar com bloqueador de celular.

Este tipo de tecnologia indiana já é usada em presídios dos estados do Amazonas e Santa Catarina.

De acordo com o secretário de Ressocialização, Romero Ribeiro, o serviço funciona através de 85 pares de antenas direcionadas para o interior do Complexo, evitando o bloqueio nas áreas externas dos presídios.

Segundo ele, o objetivo desta iniciativa é acabar com a comunicação dos criminosos por meio da telefonia celular e da internet, resultando em maior segurança para sociedade.

O custo será de R$ 1,7 milhão por ano.

A comunicação dos funcionários do Complexo do Curado será feita de rádios transmissores.

Os telefones convencionais também continuarão funcionando normalmente.

O complexo é formado pelos presídios Juiz Antônio Luiz Lins de Barros, ASP Marcelo Francisco de Araújo e Frei Damião de Bozzano.