Por Sergio Leite, em discuso na Assembleia Legislativa hoje Pernambuco convive há anos com um ritmo de crescimento econômico que poucas regiões do país puderam sentir.
E a maior parte desse sucesso se deve ao impulso dado pelo Governo Federal, com investimentos, obras, ações, que fizeram o PIB do nosso Estado crescer. É preciso, no entanto, destacar o papel de Brasília nesse sucesso em Pernambuco.
Tanto aliados como adversários políticos do governador têm que reconhecer que o crescimento conquistado nos últimos anos se deve à forte parceria com o governo federal, que influenciou decisões políticas em Brasília, a exemplo da instalação da refinaria Abreu e Lima no Complexo de Suape.
A ajuda do governo federal foi fundamental para Pernambuco ter atingido o atual patamar de crescimento, um terreno propício ao desenvolvimento.
No relatório do Plano de Aceleração de Crescimento - PAC 2 - estão registrados R$ 95,3 bilhões em investimentos totais em Pernambuco.
Precisávamos retomar a tradição histórica de fazer com que essa casa, apesar do grande trabalho feito pelos colegas, de que as coisas sejam colocadas para que nós passamos verdadeiramente fazer com que o povo de Pernambuco saiba o que está acontecendo e trazer a reivindicações da população.
Ao longo dos trabalhos, cada deputado da bancada de oposição vai trazer os assuntos para a Assembleia, no plenário, nas audiências públicas, debates.
Vamos mostrar como fazer a boa política, fazendo o melhor pelo povo de Pernambuco.
O governador Eduardo Campos deveria fazer exame de consciência diante de tanto o que foi feito em Pernambuco pelo ex-presidente Lula, tantos investimentos fez no estado, que deixou de vir a Pernambuco nas eleições por consideração ao governador antes aliado.
Isso é que é incoerência , ingratidão.Sou do PT e não vou mudar de partido.
Não vou trazer dados artificiais como alguns fazem.
Mas se existe problema na segurança, na merenda, na saúde, vou trazer para esta casa.
A gente vai mostrar tudo o que estiver de errado, vou dizer a verdade porque sempre foi assim na minha vida.
Pernambuco convive há anos com um ritmo de crescimento econômico que poucas regiões do país puderam sentir.
E a maior parte desse sucesso se deve ao impulso dado pelo Governo Federal, com investimentos, obras, ações, que fizeram o PIB do nosso Estado crescer. É preciso, no entanto, destacar o papel de Brasília nesse sucesso em Pernambuco.
Tanto aliados como adversários políticos do governador têm que reconhecer que o crescimento conquistado nos últimos anos se deve à forte parceria com o governo federal, que influenciou decisões políticas em Brasília, a exemplo da instalação da refinaria Abreu e Lima no Complexo de Suape.
A ajuda do governo federal foi fundamental para Pernambuco ter atingido o atual patamar de crescimento, um terreno propício ao desenvolvimento.
No relatório do Plano de Aceleração de Crescimento - PAC 2 - está registrado lá 95,3 bilhões em investimentos totais em Pernambuco.
Na área da segurança, Pernambuco foi apontado numa pesquisa do IPEA como o quinto estado líder de homicídios escondidos.
O levantamento foi revelado inclusive numa matéria exibida no Fantástico, da TV Globo, que revelou o resultado de uma média de assassinatos ocultos entre 2007 e 2010 para cada cem mil habitantes.
A descoberta foi feita pelo pesquisador Daniel Cerqueira do Instituto de Pesquisas Aplicadas (IPEA) diante dos índices de mortes por causas indeterminadas que apareceram no Datasus, a estatística criada pelo Ministério da Saúde.
Ficou verificado que nos últimos quinze anos cerca de 175 mil pessoas no Brasil foram mortas de forma violenta e o estado diz não conseguir dizer a causa.
A conclusão do pesquisador é que 74% dessas mortes violentas indeterminadas se tratavam na verdade de homicídios.
E aqui em Pernambuco essa média apontada é de 5 homicídios ocultos para cada 100 mil habitantes.
Na segurança, como em outras áreas, é grande a insatisfação das categorias, como os policiais civis, militares, agentes penitenciários.
Na Polícia Civil, categoria da qual eu faço parte, foram 38% de pedidos de exoneração entre os contratados de 2007 pra cá.
No ano passado foram registrados quatro suicídios na classe.
Um dado nunca antes verificado na instituição.
E isso é provocado por uma série de fatores.
Os policiais reclamam de estarem sendo pressionados a atingir metas absurdas, sem efetivo suficiente, sem estrutura nas delegacias, arriscando suas vidas com viaturas sem xadrez, trabalhando às vezes com um homem apenas na delegacia, situação comum, principalmente no interior.