O Novo Recife ajustado Na coluna JC Negócios, com Fernando Castilho O prefeito Geraldo Julio avalia que agiu certo em rediscutir com o consórcio Novo Recife o escopo de compensações à cidade do projeto de construção de um novo bairro nas marges do Cais José Estelita que, mesmo tendo sido aprovado há um ano, na gestão João da Costa, só agora está tendo as plantas liberadas de forma a que nos próximos meses possam ser dadas as primeiras licenças de construção do empreendimento.

O prefeito lembra que o processo foi judicializado e o resultado da decisão judicial só saiu quatro meses do início de seu mandato.

E diz que durante este período, e também nos meses posteriores, sua administração ampliou a negociação com os empreendedores agregando mais de R$ 30 milhões em obras e projetos para a cidade. “O Recife ganhou um parque linear de 90 mil m², quadras poliesportivas, biblioteca e um plano de circulação que vai integrar os bairros de São José e Santo Antônio”, contabiliza.

Ele diz que se recusou a liberar o empreendimento, em janeiro, usando o argumento de que tratava-se de um projeto de João da Costa, jogando para a administração anterior o custo político das contestações dos movimento sociais contra a obra: a nossa gestão não age assim.

Temos responsabilidade com a cidade e graças a isso obtivemos mais ganhos para o Recife.

No fundo, diz Geraldo Julio, essa negociação permitirá a integração da área do José Estelita com as comunidades do Coque, Cabanga e João Paulo II.

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