Andrea Rego Barros/PCR No Brasil, eleições são um risco em potencial para qualquer pretendente ao cargo de presidente.
Reputações podem ser aniquiladas em pleno voo… sem contar que parece existir sempre máquinas produzindo dossiês contra adversários, a maioria inverídicos, para detonar os concorrentes.
O Blog de Jamildo então aproveitou a entrevista do governador ao Sistema JC para perguntar se ele estava preparado para a guerra que deve ser travada, especialmente com o PT, no poder?
Como o senhor vai enfrentar este desafio nacional? “Olhe, eu nunca fui de abandonar sonhos, principalmente quando os sonhos são coletivos.
Fiz isso em 2006 e vocês viram as circunstâncias nas quais eu fiz.
Eu tenho uma caminhada de vida que me ensinou muito na adversidade. aprendi a lutar desde cedo, não comecei a lutar agora.
Comecei a lutar para ficar vivo, nasci numa família de perseguidos políticos.
Tenho, graças a deus, energia, humildade para corrigir falhas, tenho capacidade de fazer amigos e ter a solidariedade do meu povo e tenho determinação”. “As tarefas que me são entregues, eu só paro quando dou conta dela.
Se me for entregue uma tarefa em 2014, pelos meus companheiros, eu vou dar conta da tarefa que eles me incumbirem de cumprir, com muita tranquilidade”. “E vou fazer isso respeitando todo mundo, como fiz. em 2006, fiz uma disputa dura e respeitei meus adversários durante toda a campanha.
Fiz em 2010 uma disputa dura também e respeitei meus adversários.
Nunca faltei com respeito.
Não aprendi a fazer política desrespeitando as pessoas, ofendendo famílias, tentando diminuir quem quer que seja.
Temos que lutar com ideias.
Nossas ideias podem ser melhores ou piores do que a dos outros, quem vai julgar isso não sou eu, é a cidadania.
Isso é que é democracia.
Agora, impedir que eu faça o debate, que eu a gente possa dizer nossas ideias?
Construímos democracia para isso?” Assista ao vídeo com trechos da entrevista do governador Eduardo Campos (PSB).
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