Marcela Balbino/Blog Imagem No seu discurso em Suape, a presidente e Dilma, quase no estilo Lula, pediu licença para usar uma palavra mais informal, ao se referir aos pessimistas, que não acreditavam em obras como a refinaria e a plataforma de petróleo. “Essa plataforma é uma vitória sobre aqueles que não acreditaram que os trabalhadores brasileiros poderiam fazer plataformas.

A conclusão da P62 é uma prova da competência da indústria naval brasileira e dos trabalhadores.

Sim, pois há sempre as pessoas que gostam de ser negativas, dizer que não vai sair, não vai dar, ficaram azarando para que a gente não conseguisse fazer.

Azaravam mesmo, mas nós brigados e hoje o Brasil está fazendo plataformas”, gabou-se. “Para se conseguir as coisas, é necessário coragem e resistência”, ensinou.

Em outro trecho do discurso, Dilma revelou que iria levar uma foto da destilaria para o presidente ver.

Ela contou que, em outra visita, Lula teria procurado e não havia achado, pois não estava pronta.

Não se sabe se era uma brincadeira do ex-presidente com a produção de álcool (ou cachaça, se preferir). “Antes, aqui era só terra”.