Foto: BlogImagem Questionado pelo Blog sobre o levantamento do Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) divulgada pelo Jornal do Commercio na manhã desta segunda-feira (16), que indica que 49,4% dos recifenses querem mudança na atuação do próximo governador, o atual gestor estadual Eduardo Campos (PSB) afirmou não ter visto a pesquisa em detalhes e voltou a destacar o sentimento de mudança em relação à gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). “Há, por exemplo, um desejo de mudança no Brasil que é de 66%, médio.
Mas há regiões no Brasil e tem faixas etárias no Brasil que dá mais de oitenta.
E essas regiões e essas faixas etárias são maioria no colégio eleitoral brasileiro”, afirmou, após dizer que é preciso saber ler as pesquisas além dos resultados imediatos que elas apresentam.
De acordo com o instituto, 24,7% dos 624 recifenses ouvidos entre os dias 4 e 5 de dezembro querem um candidato que proponha mudança radical em relação às ações do governo atual.
A mesma quantidade de pessoas quer que haja mudança, ainda que não seja radical.
Para 16,5% dos pesquisados, é preferível que haja continuidade com poucas mudanças.
Apenas 12,5% querem completa continuidade do trabalho desempenhado pelo governador.
No mesmo levantamento, 55,2% da população recifense diz querer mudanças em relação ao governo Dilma: 27,5% querem que ela seja radical.
Apenas 10% preferem que haja total continuidade do governo federal.
A margem de erro do IPMN é de 4%.
De acordo com o governador e potencial candidato à Presidência da República em 2014, qualquer análise de pesquisa eleitoral deve ter como base o grupo de eleitores que conhecem todos os candidatos. “Quando você isola os que conhecem todos os candidatos o resultado é completamente diferente do resultado que se apresenta”, diz Campos, que tem aparecido em terceiro lugar nos últimos levantamentos.
Leia também: 270 mil documentos de Miguel Arraes serão tombados.
Acervo fica disponível em dois anos A partir de janeiro, encontros do PSB e da Rede incluirão PPS