O presidente da Compesa, Roberto Tavares, aproveitou um almoço de confraternização de final de ano com a imprensa, nesta quarta-feira, para fazer comentários que podem ser interpretados como resposta aos críticos do governo Eduardo, como petistas e petebistas, quando cobram que a gestão estadual cite mais a participação do governo Federal nas obras e projetos em implantação em Pernambuco. “A obra não é de A ou de B.

Os recursos públicos só tem uma fonte só, que são os impostos.

Assim, as obras são do povo, pois são financiadas com dinheiro dos impostos.

Essa discussão (se é de A ou de B) é inerte”, afirmou. “Pode ser que haja maior dificuldade em realizar a obra na ponta, para quem faz a obra”, afirmou, em outra uma possível comparação na execução mais lenta de projetos de obras federais, como a transposição do São Francisco.

Em um retrospecto do ano que passou, o presidente da Compesa, Roberto Tavares, aproveitou a oportunidade para comemorar o recorde de investimentos agora em 2013.

A empresa espera fechar o ano com R$ 680 milhões.

Antes disto, em 2010, foram investidos R$ 660 milhões.

Em 2014, estão previstos R$ 1,1 bilhão.

Em 2015, outros R$ 820 milhões. “Será o maior volume de investimentos da história da Compesa.

A Compesa está se soerguendo.

Vamos acabar com o déficit de saneamento do Estado”, prometeu.

Só com a PPP do Sanemaneto estão previstos investimemtos de R4 4,5 bilhões, por meio do programa que está sendo agora batizado de cidade saneada.

No mesmo evento, a Compesa citou como exemplos as cidades de Petrolina e Paulista.

No Sertão, a estatal terá um investimento de R$ 120 milhões, com estações de tratamento de esgoto e água.

Em Paulista, estão previstos R$ 450 milhões com a PPP da Compesa, para elevar em até 90% o índice de saneamento na cidade.

No primeiro caso, a Caixa tem que entrar no projeto.

No segundo, o projeto precisa ser aprovado pelo Governo Federal neste final do ano, de modo a ajudar a antecipar o samento previsto para a cidade da RMR.